Após experiências em Jaú e Ibitinga, onde o sucesso também foi marcante, ele decidiu se especializar na arte do gelato italiano. Uma viagem à Itália em 2009, incluindo uma visita à maior feira de sorvetes do mundo em Rimini, despertou nele o desejo de alcançar novos patamares de sabor e técnica.

A partir daí, Leandro mergulhou em cursos e especializações na renomada Carpigiani, a maior universidade de gelato do mundo. Sua dedicação o levou a participar de campeonatos, incluindo o Latino-Americano em Buenos Aires, onde conquistou o terceiro lugar e classificou o Brasil para o mundial na Itália. Ele também se tornou presidente do júri da Carpigiani por dois anos consecutivos, demonstrando seu conhecimento e expertise no mundo do gelato.

A experiência de Leandro Sambini na Itália em 2009 foi um divisor de águas em sua carreira como mestre sorveteiro. Ele viajou para o país buscando aprimoramento e se encantou com o mundo do gelato italiano. A visita à maior feira de sorvetes do mundo em Rimini e o contato com a equipe brasileira que disputava o campeonato mundial despertaram nele o desejo de elevar seu nível de conhecimento e técnica.

A partir dessa experiência, Leandro percebeu que faltava algo em sua produção de sorvete e decidiu se especializar. Ele destaca ter se "impressionado" com os sabores e a técnica italiana, mencionando inclusive ter experimentado sorvetes salgados de ingredientes inusitados, como repolho e alface.

A imersão na cultura italiana do gelato o inspirou a buscar o aperfeiçoamento profissional. Ele contratou consultorias, participou de cursos e especializações na renomada Carpigiani, a maior universidade de gelato do mundo, localizada em Bolonha.

O contato direto com os grandes mestres do gelato italiano, como Frederico Samora e Bruno Stirp, e a oportunidade de visitar as maiores gelaterias italianas, incluindo um dia inteiro em Firenze, foram essenciais para sua formação.

A experiência na Itália o impulsionou a participar de campeonatos e a se tornar um dos maiores especialistas em gelato do Brasil. Ele se tornou presidente do júri da Carpigiani por dois anos consecutivos e foi convidado para a maior especialização da instituição, ministrada pelo renomado Luciano Ferrari, que produz sorvete para o Papa.